TEXTOS DO AUTOR

EXERCÍCIO DE GRATIDÃO

Texto que não acaba nunca! Exercício de gratidão para com todas as pessoas que, de uma forma ou de outra, me deram a mão um dia. Foram muitas.

Tenho pensado muito em elencar pessoas de quem sou devedor nesta existência, que de tão breve parece que voa.  Foi lendo com atenção o Mantra da Gratidão, de Joanna de Ângelis, que resolvi fazer um exercício de regressão de memória.  Ao tentar declinar nomes, sei que vou deixar muitas pessoas, animais e coisas esquecidos, mas a falha é orgânica e não sentimental. E não custa tentar.

Obrigado, Armando e Mariangela, meus queridos pais, que aceitaram me propiciar a vida naqueles  entendimentos preparatórios idos, na Vida Espiritual, pouco antes dos anos 50. Obrigado, minha irmã Nezi, que de certa forma ajudou a me criar, já que é dez anos mais velha. Você viu que tentei retribuir isso à época em que, tendo de acompanhar você e Fernando enquanto namoravam, eu os deixava sozinhos e à vontade.  Obrigado, minha mãe, pelo desvelo e por não ter me chamado a atenção quando, com um ano de idade, fiz cocô na velha bacia de banho que ultrapassou gerações.  Obrigado, meu pai, por ter me ensinado a dirigir, aos 14 anos, naquela F100 do Germano Sestini lá em Rio Preto.  Obrigado por me permitirem várias vezes com essa idade viajar sozinho de trem pela EFA para Santos, Rio e São Paulo. Na década de 60 isso era possível! Obrigado, tios Ivan e Ivete, Ilka e Jozsef Toth, Fina e Osvaldo, amigos Humberto Mônaco e Nair por me acolherem nesses passeios.  Obrigado, tios Elias e Amélia, por me deixarem vender sorvete lá no seu bar na praça central de Nova Granada.

Obrigado, avô Teodoro, que não conheci, pela atenção redobrada com a filhinha de maiores problemas — os de vista —, que viria a ser minha mãe mais tarde.  Sei que tinha plena consciência de que temos de agir com desigualdade para efeitos igualitários e de justeza. Obrigado, avô Aristides, por ter semeado boas lembranças a todos. No seu fogão vi pela primeira vez o que era maçã assada.  Você partiu por ter quebrado a bacia. Se fosse hoje, isso não aconteceria.

Antes que me esqueça, obrigado à Viação Aprazível Paulista – VAP, que nos levava pela estrada de terra de Rio Preto a Mirassol com segurança.  Obrigado, tios Edílio e Wanda, obrigado,  Edilinho, Edi, Edivanda, Edivana, Uzenir e Dalva. Obrigado, primos de Mirassol, Votuporanga, Rio e Adamantina. Obrigado a todos e todas que se agregaram à família, trazendo bem-estar e tranquilidade.  Obrigado, tio Pedro e tia Eunice. Obrigado, Evandro, pela generosidade lá em Tupã. Obrigado, Eloá, pelo carinho. Obrigado, tia Yayá por nos ensinar a preparar "capitão", o bolinho de feijão com farinha de comer com a mão. Obrigado, tia Laura, por nos fazer rir quando escondia o cigarro de nós e a fumaça continuava a subir por detrás. Obrigado, Anníbal, por acolher o Leandro em sua estada no Rio, na busca do rumo profissional. Obrigado, Ivan, pelo carinho. Obrigado, tios Zilpha e Teódulo, e prima Célia pelo presente em dinheiro no meu casamento. Obrigado, João Paulo e Elisabete, por emprestar o fusca na lua de mel. Obrigado, Camilo Roberto, pelas eventuais aulas de inglês e atendimento na Rádio Difusora. Obrigado, Ednorá, por acolher Eduardo e Gustavo como se fossem seus filhos. Admiro você por essas e muitas outras.  Gratidão, Duque, amigo fiel, que seguiu de Brasília a Catalão só para me oferecer ajuda no carro velho. Obrigado, Sílvio Melo, por me deixar mergulhar nas nuvens, no  segurar o manche do bimotor de Brasília a São Luís.

Obrigado às galinhas, patos, micos e papagaio que me fizeram companhia naquele imenso quintal da rua Coronel Spínola.  Quando cresci, percebi que não era tão grande assim — na minha escala é que era gigantesco. Obrigado, mangueiras, pés de jambo e de goiaba, que fizeram minha infância plena de sensações inesquecíveis.  Já ao final da segunda década do séc. 21, não há whatsapp e facebook que traga tanta felicidade. Obrigado, tatu-galinha, que tantos momentos bons me proporcionou, por se comportar como um cachorrinho ao me acompanhar, a ponto de as pessoas pararem para ver.  Obrigado, Seichi Tamashiro, grande amigo desde que chegou do Japão. Aprendeu rapidinho o português e, lá no Oscar Arantes Pires, conseguiu o primeiro lugar ao final do segundo ano letivo de grupo escolar.  Obrigado, amigos de pião e bolinha de gude.

Obrigado a quem inventou o vaso sanitário. Quando eu era bem criancinha, conheci fossa negra.  Obrigado a quem inventou o chuveiro elétrico (e suas versões novas e posteriores). Conheci também um chuveiro que tinha um recipiente de latão em que se punha a água temperada e que era suspenso por uma corda, antes do banho.  Obrigado a quem inventou a enceradeira. Cheguei a passar escovão no ladrilho avermelhado lá de casa.  Obrigado a todos que tinham geladeira antes de nós, e que nos cediam gelo. Obrigado, dona Etelvina Camargo, por ter emprestado gelo para a prima Rosina fazer a primeira gelatina em folhas de que tive notícia.  Obrigado por emprestar o telefone, que só viríamos a ter muitos anos depois.  Obrigado, Liráucio, minha primeira visita quando nasci e que perguntou a minha mãe se eu era japonês. Obrigado, seu Ranulfo, pelas sessões de cinema na sua oficina de motocicletas.  E obrigado, tios William e Zêni, por nos dar Rosina e Júnior. Obrigado, Luizão, pela alegria contagiante. Você continua nos nossos corações.

Não poderia jamais esquecer da ajuda de tanta gente naquela epopeia da adoção plena, em 1984. Obrigado, adv. Hamilton Araújo e Souza, Cel. Sérgio Noronha, Célio Biavati Filho, Jorge Probst, Dedé, Guilherme Véo, Neves, Troncoso, Túlio, Ana Baiana Rodamilans, Roberto Pavarino.  E ao juiz Nívio Geraldo Gonçalves, nosso respeito e profunda gratidão.  Seu arrazoado final é emocionante. Não me esqueço de você, Heli Vicentini.

Obrigado a quem inventou o desodorante, que vim conhecer sei lá quando. Obrigado ao inventor do xampu. Eu sempre usava sabonete mesmo até então.  Agradeço ao inventor do ferro elétrico — como era pesado o ferro a brasa!

Obrigado, Albert Sabin, pelas suas pesquisas e pela contribuição tão expressiva à humanidade. Desculpe por aquele dia no avião, quando estava tranquilo com sua esposa brasileira, eu lhe ter pedido autógrafo.  Obrigado aos amigos editores Navarro e Alexandre Rocha pela força. Obrigado, Lourival Lopes, pela sua alegria e otimismo inigualáveis. Obrigado, Welma, Tereza Vitale, Vera Lúcia Fracari e Wilma, pela ajuda preciosa para Daniel, Aline e Leandro na questão de trabalho.

Obrigado aos clientes que viraram amigos queridos, Sandra Falcone, Oswaldo Costa, Leda Vigier... Os dois últimos, esperem, que certamente vamos botar em dia nossas conversas quando nos encontrarmos no Mais Além. Obrigado, Edelson, também vamos nos encontrar sempre, quase como aqui. Anote.

Vou lembrando, vou escrevendo, sem muita seletividade e ordem cronológica.  Sorry!

Obrigado, bicicleta Helbia verde, pneu balão, que ganhei aos nove anos de idade e foi minha companheira até os dezoito. Lembro de você chegando, empurrada por meu pai, Armando, contente com meu estado de êxtase. Naquele tempo a gente tinha uma bicicleta só. Servia para a vida inteira.

Obrigado, Danilo Barbosa, Erasmo Renesto e Irineu Maia, amigos sonsos, fiéis, insubstituíveis. Cada uma que a gente aprontou!  Era convivência genuína, cheia das ingenuidades em plena década de 60, onde já despontavam viagens mirabolantes pela maconha e outros bichos.  Às mamães Celda,  Antonieta, Rina, Maria Negrelli, Célia Marquez Costa, Mariazinha Noronha e Varna, meu obrigado pelo carinho, bolo, cafezinhos e tanto mais.  João Fonseca e Elvira, vocês nos acolheram com muito carinho! Estão na nossa lista. E se havia mãe postiça, também houve avó postiça — a querida vó Virgínia, de doces recordações.

Obrigado, Altino. Nunca alguém tinha me acompanhado ao cantar.  Do seu empenho nasceram Os Asteroides. Obrigado, Flavinho, Carangola, Wagner, Inocêncio, Dácio Marçal. Obrigado, Jamal, por emprestar amplificador. Obrigado, Vanderlei Eugênio, meu primo de Santos. Sem mesmo você saber, ensaiei os primeiros acordes em seu violão, no tempo em que ia visitar a avó Nina Bertuca e tia Fina, lá na Pasteur 120.  Obrigado, professor Larosa, pelo curso de seis meses que foi a base de tudo que sei fazer hoje no violão.

Ao lembrar Laurista Correa, Rui Tavares, Zé Luiz, Lucas, Mário, Gilson Freire, não há como não homenagear todos os médicos que acolhem seus pacientes como seres humanos e companheiros de caminhada.  

Obrigado às duas Reginas. Obrigado, Dublim, Pérsio e Maísa, Valdey e Christina, de Rio Preto. Obrigado, dona Cecília Carareto e seu Adelino, por emprestar a casa e a confiança para nossas brincadeiras dançantes de adolescentes.

Obrigado, dona Ester Véscovi, Anita, André Jacaré, Orestes, da pensão familiar da Major Diogo 499. Obrigado, dona Geralda, que cozinhava com carinho.

Obrigado, Túlio, Danilo, Percy e Cannizza pelos momentos alegres em meio às dificuldades de estudante em Brasília.  Não há escola melhor que a de morar em república.  Obrigado, Hugo Stefanini, pela convivência cheia de frutos na época do Magela e de dona Célia.  Obrigado, dona Célia, pelos bizarros remédios para gripe que levavam vick vaporub no chá.  Gratidão, Sérgio Baffi — aquele rabo de peixe em Rio Preto era o suprassumo da autoestima e poder perante as garotas. Obrigado, José Luiz dos Santos. Sua gaita fez prodígios. Sua amizade e percepção também.

Não há como não mencionar a gratidão devida a Hélio Romão, Rovi e Dulce, no acolhimento a nós na árida Brasília do final dos Anos 60 e começo dos 70.  Obrigado aos amigos de aventuras no rico estágio de professorado em Planaltina:  Hiroshi, Edgar, Lucas, Mesch, Mário e João.

Obrigado, Elise, pelo amor, carinho, paciência e compreensão desde aquele abril no Monte Líbano.  Obrigado, queridos Thirsa e Camilo, com seus tantos acertos marcantes e exemplos de dignidade.

Obrigado, Leandro, pelas lições de arrojo. Obrigado, Aline, por cantar a vida, no expandir da alegria. Obrigado, Érica, por trazer a emoção indescritível da paternidade pela primeira vez. Obrigado, Daniel, por nos escolher, e confiar em nós. Obrigado aos sete netos, Mel, Victor, Bruno, Gigi, Mariela, Cecília e Larissa, com suas inumeráveis lições e momentos de prazer. Que Jesus ilumine os caminhos dos queridos genro e noras. E do genro que se foi.

Obrigado aos pássaros que se sobressaem aos ruídos urbanos em nossa janela.  Obrigado ao Jaci, pelo horto do seu quintal e assistência em paisagismo, botânica, engenharia, filosofia e marcenaria.  Obrigado, passarinhos que prestigiam a fonte de água corrente e nela vêm tomar banho. 

Obrigado, Oliver Hardy e Stan Laurel, Charlie Chaplin e Jerry Lewis. Quanta alegria vocês trouxeram ao coração. Obrigado, tio Otacílio pelos acrósticos e histórias de malandragem que deixou.

Obrigado, Lucas Veras, João e Wilma, Mário e Mary, Márcio Baiocchi, Lauro Roberto e Vera, Tonhão, Sandra, Rê, Crispim e Jô, Otil e Cris, Bia e Afonso.  Obrigado, Guilherme e Isabel, Aldo e Telma. Sem família de pai-mãe em Brasília, vocês todos supriram muito bem a falta dela. Obrigado, Elza e Manu.  Obrigado, Ruizão, pediatra de gerações de filhos e netos, que descobriu a Coreia na Érica. Obrigado, Laurista Corrêa, você foi incrível na correria com Aline, e por tudo mais... Luba, Cíbel, Fátima Nunes e Onofre, vocês se superaram, na doação de sangue e de leite (cada um na sua, claro!). Alexandre, Libe, Leviston e Rosa, Júlio, Ivan Ceará, Eliana, Bueninho, Odílio, agradeço pela amizade.  Obrigado, Leviston Carvalho, parceiro irrequieto, inteligente, insuperável.  Obrigado, Halim Girade e Arnaldo Rocha (os dois de voz tonitruante), Lauro Carvalho e dona Amélia, Zé do Carmo, Nelly, Maria Inês, Rui de Paula e família, Mauro Lemos, Eliphas, João Nasser e família, e tantos amigos de Doutrina.  Obrigado, dona Adamastora. Valeu, Patrícia. Obrigado, família Girade, de tantas benesses para os meus. Obrigado, Zilda Guiducci. Obrigado, Álvaro Carramona, que me deu o primeiro emprego. Obrigado, William Andrade, meu amigo de infância, e seu Nhonhô, o primeiro mecânico de "rabo quente" de Rio Preto, o carro estranho que chegava ao Brasil, com motor atrás e sem radiador. Obrigado, Sérgio Gasparine, o primeiro da rua Coronel Spínola a ter vitrola de alta fidelidade, e que nos fazia ouvir Perez Prado e Nat King Cole o dia inteiro. Obrigado, Silvia Hernandez, Clara Ghimel e Emília Coutinho, amigas generosas, nossas referências internacionais. Obrigado, Marcos Bresolin. Sua postura, na enfermidade que o levou, trouxe muito aprendizado a todos. Obrigado, Lélia Madsen, por emprestar sua acuidade na revisão de Rio Preto na Rota dos Asteroides e por tantas gentilezas amigas.  Obrigado, Badão, pelo carinho e por ter ajudado as duas sopranos do coral Comunhão a viajar para o Chile.

Obrigado, Ribamar, pelo carisma e carinho conosco. Obrigado Paulo e Elô, Osvaldo Góes, que fazem de Niterói e Rio um refúgio prazeroso para visitantes como nós. Obrigado, Maria Tereza Piacentini,  professora e amiga sincera, pela paciência comigo.  Obrigado Conceição G. Pavarino, pelas capas criativas, de rara sensibilidade, de Orapronóbis e Sinhá Amélia. Gratidão, Sônia Carolina, pelas capas geniais de Perdoo-te. Obrigado, Hugo Stefanini, pela inscrição na bateria de Os Asteroides, e pelas lindas ilustrações de O junco do Céu.

Obrigado, Maurício Lima, por achar que eu poderia ajudar no TJ. Gratidão, Probst-filho, pelas sopas indescritíveis. Obrigado, Probst-pai, por achar que eu podia dirigir seu fenemê lá nas Quintas do Vale Verde. Obrigado, Errol Seidler, Dublim Sacchetin e Jaci Caetano, gigantes da inventividade e da dinâmica, com suas criativas soluções coringas.

Obrigado, queridas, dedicadas professoras do grupo escolar do 1º ao 4º, Etelvina Leite Bessa Marques, Judith Silva, Olinda Gabriel Fortes e Dorvalina Porta Nicoletti. Como vocês foram importantes na minha formação lá nos anos 50. Obrigado, professores Ricieri, Rubens Cintra, Ana Mendes, Geisa Parise, Lúcio Olival, Daud Jorge Simão, Amaury de Assis, Serrinha e tantos outros, lá no IEMG. Competentes, brilhantes, cada um deu sua contribuição inestimável em nossas vidas.

Na UnB, a turma Barra 68 nos trouxe Gutierrez, Mesch, Danilo, Túlio, Célio, Chico, Alyrio, Laura, Orion, Maria Helena e tantos outros, tornando a nossa estada plena de momentos memoráveis. Mais tarde, no DASP, como não lembrar de Hermínio, Machado, Jair Jorge, Gilson Henriques, Giordano, Felippe, Shozi, Errol, Júlio, Alexandre, Fabião, Eliana e tantos outros. Como não lembrar depois, na ONU, de Túlio e Rosa N. Okubo...  Como não lembrar da gentileza e do carisma dos representantes de materiais de construção de Brasília nos anos 80? Otto Burlier da Silveira, Luiz Germano, João Crispim... minha gratidão.

Obrigado, Antônio e Iveta. Obrigado, Anoli, pelo carinho e atenção para com Aline.  Obrigado, Sílvio Melo, Clara Ghimel e Cayê Milfont por serem médiuns das harmonias do Infinito. Obrigado, Virgínia, Ângela e Alba, de apurado gosto musical, e que sabem do poder da música na construção da felicidade. 

Obrigado, Márcio Marcelino, mestre das homepages. Sem você, veicular este texto seria impossível. Gracias, Paco Garcia, de Toledo, por la delicadeza de enviar su mimo de tan lejos por los correos. Todo trabajo en que ponemos nuestras manos y nuestra creatividad tiene mucho más valor.

Obrigado por abrilhantar a existência de amizade e criatividade, Litz, Roberto Fecury, Macalé... Obrigado pelos textos e poesias de rara inteligência, Marão. Obrigado, Elza Mari, Campetti, Maura Cota e Afonso. Obrigado, Adolfo e Nicinha.  

Obrigado àquelas que participaram da criação de meus filhos: Delma Lúcia, Joana Rosa, Regina Lago, Luzinete, Ana e Neuza Maria.  Obrigado, João Villela e dona Nilza, que achei em Petrolina, indo parar, estranha coincidência, na terra de meu avô.   

Obrigado a Deus pelas sucessivas oportunidades, o que demonstra a Sua infinita generosidade.  Obrigado, Mestre e Amigo Jesus, pelas lições que norteiam nossa vida e nossa vontade de melhorar. E obrigado, Gandhi, Paulo de Tarso, Santo Agostinho, Francisco de Assis, Jan Huss, Pestalozzi, Kardec, Divaldo, Bezerra, Chico Xavier e tantos outros luminares do Bem.

Quem quiser fazer este mesmo exercício de lembrar das pessoas que um dia nos deram a mão vai perceber que nomes e mais nomes não param de chegar à mente. E não se finaliza nunca o texto, a não ser assim, lembrando e atualizando, rememorando e atualizando.

Isso tem um significado! Dependência recíproca, a necessária conexão entre todos nós. Jamais vamos conseguir andar sozinhos nessa caminhada em direção à Luz! Agradecer... melhor enquanto estamos a caminho.

Aristides Coelho Neto, 2 out. 2018

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